Assim como o post anterior, a história abaixo eu não iria publicar no livro, mas a considero leve e propícia para tirar um poco o peso dessa semana (e mês) que começaram tão pesados.
A história não tem muito o que comentar, apenas que quando a gente acha que já viu de tudo nessa vida sempre há alguém para mostrar o contrário.
Vamos à história da leitora:
“Eu estava saindo com um cara, até então nunca havíamos passado dos beijinhos (e se eu soubesse oque tinha por vir pararia por ai mesmo). Ele era um cara legal, conversa bem, simpático e blábláblá. Quando num belo dia…
Estávamos na casa dele e começou aquele pegada mais ‘forte’, pra começar olha o que o sujeito me faz: estávamos deitados na cama cobertos com um lençol, do nada ele levanta, vai até os pés da cama se enfia por debaixo lençol e vem subindo, vem subindo, vem subindo e quando ele chegou, colocou só o rosto pra fora e me solta essa:
“‘uuuuuuuuuh fantasminha do prazeeer!’ (¬.¬’) Quase tive um treco
quando ouvi isso, muito broxante! mas respirei fundo e deixei essa passar.
Quando chegou na hora H, eu ia ajudá-lo a colocar a camisinha, mas estranhamente ele não deixou, depois de um tempo enrolando pra por, ele me solta mais uma pérola:
“aaaah a camisinha ta grande” . Quando ele falou isso eu não aguentei, quase fiz xixi nas calças de tanto rir, minha barriga doía, eu nem conseguia falar, mas me fala como não rir numa situação dessas? Ele ficou indignado, falou um monte de asneiras pra mim e eu falei pra ele que não dava mais, que não ia rolar”.
Sou da opinião que quando as coisas saem um pouco erradas no sexo, é necessário descontração para não rolar traumas e gerar climão, mas esse cara passou do ponto, talvez por ser muito espirituoso ou apenas um idiota iluminado.
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O livro já está bem avançado. Creio que em um ou dois meses conseguirei publicá-lo 🙂